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X Bienal Internacional de São Paulo:
“Bienal do Boicote” – 1969
O curador francês Pierre Restany convidou Mauricio Salgueiro para ser um dos três representantes do Brasil na Sala Especial Internacional – Arte e Tecnologia – que seria montada no 3º andar da Bienal. Em virtude do movimento coletivo dos artistas à Bienal todos respeitaram o boicote decretado e a exposição não aconteceu.
“A oposição dos artistas à ditadura militar ganhou expressão ampliada na edição, quando, no Museu de Arte Moderna de Paris, diversos artistas e intelectuais assinam o Manifesto Não à Bienal. Meses após o lançamento do Ato Institucional nº 5 (AI-5), 80% dos artistas convidados recusaram-se a participar da Bienal como forma de protesto. A 10ª edição recebeu o apelido de “Bienal do Boicote”. (wikipedia)